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18 de jul. de 2011

Bolos de fraldas

Olé meninas olha que lindos estes bolos de fraldas
muito legal para o dia do chá de bb...


20 de mai. de 2011

Ultrassonografias Morfológicas


1º US 12 semanas e 5 dias
Bebezinho já formado com 59 g. batimentos ♥ 156
por min. Pode ser uma menina, não deu para ter
certeza

2º US 22 semanas - Sarah com 450 g, boca aberta

15 de mai. de 2011

Estou chegando!

Hoje dia 05 de outubro de 2011, senti-me muito indisposta, sentindo-me gestante
para tirar a dúvida cruel, fui ao UBS próximo de casa, fazer um teste...
o resultado fica pronto na mesma hora, deu positivo, chorei tanto, nem sei ainda
porque entrei em choque foi uma surpresa que não esperava, a correria de estudar
e trabalhar era uma coisa que já tinha me acostumado...
Em casa dei a notícia, todos ficaram muito felizes!!!

10 de abr. de 2011

Tabela de gestação de semana para meses

de 1 a 4 semanas e meia = 1 mês de gravidez
de 4 semanas e meia a 9 semanas = 2 meses de gravidez
de 9 semanas a 13 semanas e 2 dias = 3 meses de gravidez
de 13 semanas e dois dias a 17 semanas e 5 dias = 4 meses de gravidez
de 17 semanas e 5 dias a 22 semanas e 1 dias = 5 meses de gravidez
de 22 semanas e 1 dia a 26 semanas e 4 dias = 6 meses de gravidez
de 26 semanas e 4 dias a 31 semanas = 7 meses de gravidez
de 31 semanas a 35 semanas meia = 8 meses de gravidez
de 35 semanas e meia a 40 semanas = 9 meses gravidez


faça o seu ticker também neste site abaixo:
http://www.ticker.7910.org/

18 de mar. de 2011

Meus amores



"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros! 
Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever  
inclusive a sua própria história!" 
(Bill Gates)



16 de mar. de 2011

Minha segunda Turminha


Essa é uma lembrança do carnaval,Dia do Circo
e Dia do índio  2011
"Jardim" Escola Center Sul.

Teleco Teco 05/2011
 


27 de dez. de 2010

♦ Peso e Tamanho do Bebê na sua Barriga

Quando o bebê está com:
1 mês:  Ele mede 5 mm e o seu peso é de aproximadamente um grão de arroz
2 meses:  Ele mede 3 cm e pesa cerca de 10 gramas
3 meses: Ele mede de 6,25 a 7,5 cm e pesa cerca de 14 a 18 gramas
4 meses:  Ele mede de 10 a 12 cm e pesa cerca de 200 a 220 gramas
5 meses:  Ele mede 25 cm e pesa cerca de 340 a 500 gramas
6 meses:  Ele mede 33 cm e pesa cerca de 700 gramas
7 meses:  Ele mede de 37 a 40 cm e pesa cerca de 1 a 1,3 Kg
8 meses:  Ele mede de 45 a 47 cm e pesa cerca de 2,2 a 2,4 Kg
9 meses:  Ele mede de 48 a 52 cm (depende do sexo) e pesa cerca de 3,3 Kg


Existem algumas diferenças entre o bebê de sexo masculino do feminino desde as primeiras semanas de vida. 
O bebê masculino e o feminino a partir da 8ª semana liberam na corrente sanguínea da mamãe o seu DNA, facilitando a descoberta do sexo graças ao exame chamado de Sexagem Fetal. 
Se for um menino o exame apresenta esse DNA masculino e se for menina
nada se altera.
Outra diferença são os batimentos cardíacos. Os bebês masculinos apresentam batimentos cardíacos de até 140 bpm excedendo raramente esse número enquanto os bebês femininos geralmente ficam acima de 140bpm.
Com o passar do meses essas diferenças aumentam ficando mais fácil ver o sexo pela US. 
Cada bebê seja ele ou ela tem suas características físicas, intelectuais e emocionais conforme sua personalidade e hereditariedade dos pais.
Não compare o seu bebê com outros bebês. Tem um “modelo padrão” de bebê, mas é somente uma base. 
Muitas mamães se preocupam porque seu bebê tem tamanhos e medidas diferentes de outros bebês. 
O importante é prestar atenção na genética. O seu bebê é único tendo características individuais conforme herdou da família.
Saúde e bem estar do bebê acima de tudo. Tire todas as suas dúvidas com o seu ginecologista em cada consulta de pré-natal. Não esqueça de ficar atenta. 
O seu médico em cada consulta deverá medir sua pressão arterial, pesar a mamãe, escutar os batimentos cardíacos fetais e solicitar algumas vezes ecografias e exames de
sangue. E relaxa! O melhor para o seu bebê é ter a mamãe tranqüila e confiante! 

15 de dez. de 2010

Relatório escolar


SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
Você pensa
Você escreve
O aluno não sabe
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois…
É nervoso
Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois…
Tem o costume de roubarApresenta dificuldade de autocontrole, pois…
É agressivoDemonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
É bagunceiro, relaxado, porcoAinda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
Não sabe nadaAprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver…
É largado da famíliaAparenta ser desassistido pela família, pois…
É desobedienteCostuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraídoAinda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentirosoCostuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
É fofoqueiroCostuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chicleteÉ muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho…
É sonso e dissimuladoEm situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçosoNão realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades.
É mimadoAparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-socialEvita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarelaCostuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca sujaUtiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
Possui distúrbio de comportamentoApresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
É egoístaAinda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.

13 de ago. de 2010

Regras para escrever corretamente




Ortografia

Não sabe como escrever uma palavra? É com S ou com Z? Para esse tipo de dúvida, tão comum em português, deve-se entender que a língua tem, basicamente, dois sistemas de escrita: regular e irregular.
Muitas vezes, as grafias não podem ser explicadas por nenhuma regra, pois é a origem da palavra ou a tradição de uso que justificam a forma de escrever. Por exemplo, a palavra "hoje" é escrita com "h" devido à etimologia do termo, pois a forma latina é "hodie".
Em outras situações, no entanto, é possível prever a grafia, porque se pode "adivinhar" sua forma. Por exemplo: a palavra "português", que é escrita com "s" e não com "z". Logo, as outras palavras do mesmo grupo, como "francês", "japonês" ou "norueguês", são também escritas assim, com S!


Os adjetivos que indicam lugar de origem são escritos com "s" e não com "z". Verifique: português, portuguesa, portugueses, portuguesas, francês, francesa, franceses, francesas, norueguês, norueguesa, noruegueses, norueguesas, finlandês, finlandesa, finlandeses, japonês, japonesa, japoneses, japonesas... Amplie a lista e confirme a regra! 
Veja mais exemplos na tabela a seguir. Vamos mostrar primeiro exemplos de casos irregulares. 
Dúvida
Grafia correta
Justificativa
Como saber?
“Homem”
ou “omem”?
HomemA origem da palavra é latina:
“ homine”, com “h”.
Memorizar ou consultar
dicionário
“Casa”
ou “caza”?
CasaA origem da palavra é latina:
“ casa”.
memorizar ou consultar
dicionário


Observe agora casos regulares que se aplicam a substantivos e adjetivos. 
“Firmesa” ou
“ firmeza”?
Firmeza
Nos substantivos que derivam
de adjetivos, o final da palavra
(sufixo) é “esa”: firme/firmeza.
Levantar outros casos que
confirmam a regra:
belo/beleza,
bonito/boniteza,
pobre/pobreza,
rico/riqueza.
“Famoso”
ou “famozo”?
FamosoAdjetivos com o sufixo “oso” escrevem-se com “s”.Lembrar de outros casos:
gostoso/ dengoso/
oleoso/ saboroso.
“Chatice”
ou “chatisse”?
ChaticeSubstantivos com terminação
“ ice” escrevem-se com “c”.
Lembrar de outros casos:
doidice/meninice.


Para grafar corretamente os verbos também podemos recorrer às regularidades.
“Falou”, “falol”
ou “falô”?
Falou
Verbos no passado, na terceira pessoa do singular, terminam em “ou”.
Em posição final de
palavra ou sílaba, o “u” e
o “l” concorrem. O verbo no passado, na terceira pessoa do singular, tem a terminação em “u”.
“Cantaram” ou
“cantarão”?
As duas formas podem estar corretas.As duas formas estão na terceira pessoa do plural, mas cada uma indica um tempo verbal diferente.No presente (“cantam”) ou no passado(“cantaram”), escreve-se com “m” no final. No futuro
(“cantarão”), a nasalidade é marcada com “ão”.
“Falar” ou “falá”?FalarVerbo no infinitivoO nome dos verbos são escritos sempre
com “r” final.
“Pedisse” ou “pedice”?PedisseVerbo no modo subjuntivo
(que indica hipótese) tem a forma “isse”.
O sufixo “ice” é para
substantivo (“chatice”) e a terminação “isse” é para verbo.


Para finalizar, vamos pensar nos casos de regularidades contextuais. Mas o que é isso, afinal? Vejamos um bom exemplo. Quando o som é nasal, na escrita podemos indicá-lo de diversas maneiras: "camponês", "canto", "anã", "linha". 
A regularidade é chamada de contextual porque depende da posição da letra na palavra ou sílaba. No caso da nasalização, analise a tabela a seguir. 
Ocorrência de nasalização
Regularidades
homem, tatuagem, homenagem, triagem,
tiragem, amém, também, ninguém
Em posição final de palavra, a nasalização do ditongo /ei/ é marcada na escrita com “m”.
banda, cantar, andou, brincava, mansa
camponês, também
Em posição final de sílaba, a nasalização é marcada com “n”.
Atenção: antes das letras “p” e “b”, o som nasal é representado por “m” e não “n”.
anã, manhã, sã, vilã,Em posição final, a vogal nasal é marcada com til.
linha, galinha, minha, tinha, latinha
O dígrafo “nh” também é marca de nasalidade (representa um fonema consonantal nasal).


Então? Não é bom constatar que sabemos mais do que imaginávamos? É bem produtiva a compreensão das regularidades do sistema de escrita, não é verdade? Se descobrirmos o princípio que gera uma grafia, podemos inferir muitas outras formas relativas ao mesmo princípio... A nossa memória agradece! 
*Alfredina Nery Professora universitária, consultora pedagógica e docente de cursos de formação continuada para professores na área de língua/linguagem/leitura.




Oração do Professor


Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,

Dai-me esta graça que vem do amor.

Mas, antes do ensinar, Senhor,

Dai-me o dom de aprender.

Aprender a ensinar

Aprender o amor de ensinar.

Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.

De aprender sempre.

Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.

Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe

Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.

Que meus conhecimentos não produzam orgulho,

Mas cresçam e se abasteçam da humildade.

Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,

Mas animem as faces de quem procura a luz.

Que a minha voz nunca assuste,

Mas seja a pregação da esperança.

Que eu aprenda que quem não me entende

Precisa ainda mais de mim,

E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.

Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,

Para que eu possa trazer o novo, a esperança,

E não ser um perpetuador das desilusões.

Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender

Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.


Antonio Pedro Schlindwein

21 de jul. de 2010

O SENSO COMUM OU ATITUDE NATURAL


A atitude natural perante o mundo produz, a partir das experiências vividas pelos homens, um tipo particular de conhecimento geralmente designado por Senso Comum. Este é o modo comum e corrente do conhecimento humano que se adquire no contacto directo com a realidade. Assim, o senso comum é este saber empírico e imediato que adquirimos espontaneamente sem nenhuma procura sistemática ou metódica e sem qualquer estudo ou reflexão prévia.

A expressão senso comum designa, também, um conjunto de saberes e opiniões que uma determinada comunidade humana acumulou no decorrer do seu desenvolvimento. Sendo produto das experiências vividas por um povo ou por um grupo social alargado, esse saber comum constitui um património que herdamos das gerações anteriores e que partilhamos com todos os indivíduos da comunidade a que pertencemos.

Esta herança cultural que constitui o senso comum manifesta-se tanto em relação aos comportamentos ligados à sobrevivência imediata, o comestível e o não comestível, o perigo e a segurança, como em relação aos sentimentos e valores que organizam e situam o desenrolar da vivência dos homens, tais como o belo e o agradável, o bem e o mal, o justo e o injusto.

Dificilmente conseguiríamos sobreviver se não pudéssemos extrair da nossa experiência do mundo e da vida este grande conjunto de conhecimentos que servem de guia para as nossas acções e decisões do quotidiano, de orientador das nossas relações com os outros homens e de instrumento para a nossa adequação ao meio em que vivemos.

Assim, as nossas acções, os nossos julgamentos e as nossas preferências do quotidiano tomam como fundamento e ponto de partida esses conhecimentos que ou nos foram legados pela tradição, ou foram por nós adquiridos na nossa relação directa e espontânea com o mundo. Os primeiros, sem a necessária reflexão crítica, os segundos, sem um método e uma investigação intencionalmente pré-estabelecida.

Se, por um lado, a constância e repetição das experiências conferem ao saber comum que delas extraímos uma credibilidade e uma confiança que conduzem à generalização dos casos particulares em princípios e regras de actuação e julgamento, por outro, a ocorrência de novas e diferentes experiências, que contradizem a nossa crença e os nossos hábitos, revelam os limites que o senso comum possui como ponto de partida e fundamento para um verdadeiro conhecimento da realidade. É esta dupla condição que torna o senso comum uma realidade cultural multifacetada.