Vale saber
Em 1928, Alexander Fleming, estudando bactérias em
um laboratório, observou que em algumas placas que havia esquecido de jogar
fora, surgira uma contaminação por um fungo que causava lise (morte) das
bactérias ao seu redor. Este fungo pertencia ao gênero Penicillium e a partir
desta avaliação, foi descoberta a penicilina.
O próprio Fleming declarou: "Não inventei a penicilina. A
natureza é que a fez.Eu só a descobri por acaso”. Um feliz acaso que
proporcionou à humanidade o acesso a um medicamento salvador de milhões de
vidas.
Com o passar do uso, foram
observadas reações indesejáveis com o medicamento e em 1949 foi relatado o
primeiro caso de morte por uso de penicilina. Desde então, expôs-se uma outra
face do medicamento e a possibilidade de risco desta substância.
Dados atuais do Ministério da Saúde mostram que no Brasil as reações à penicilina ocorrem com prevalência estimada de 2% por tratamento, sendo rara a reação anafilática.
Dados atuais do Ministério da Saúde mostram que no Brasil as reações à penicilina ocorrem com prevalência estimada de 2% por tratamento, sendo rara a reação anafilática.
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